Depois de imprimir a réplica do órgão em um material, os médicos puderam estudar a anatomia do órgão e daí saber o que fazer. O Dr. Redmond Burke, chefe da equipe médica, afirmou : “Imaginei que segurar e manipular uma réplica 3D flexível do coração desta criança me permitiria planejar uma operação que não tinha sido feita antes”.
A garotinha ainda está hospitalizada, porém, a operação foi um sucesso pois ela já está brincando e andando pelo hospital.
Assista o vídeo abaixo e veja mais detalhes.
Ainda não é comum nos hospitais, impressoras 3D serem usadas para a criação de próteses,por exemplo e modelos que ajudem a planejar cirurgias. Porém, o fato delas ajudarem casos muito raros, faz com que a ideia venha sendo cada vez mais explorada por profissionais da saúde.
A tendência é que esses equipamentos se tornem cada vez mais comuns no decorrer dos anos, não somente em hospitais mas também em faculdades onde há cursos de medicina.